No fim de semana de 21 a 23 de Novembro de 2025, realizou-se a Conferência de
Crescimento da Igreja. Foram três dias em que a Igreja foi profundamente impactada pela
Palavra de Deus, marcados por momentos de transformação, edificação, comunhão e
crescimento espiritual.
No dia de encerramento da Conferência, deu-se o culto de Batismos, onde 16
irmãos desceram às águas do batistério, marcando um novo começo com Cristo nas suas
vidas.
A pregação foi ministrada pelo Pastor Fernando Paiva (AD Guarda), que nos
lembrou a importância do batismo, tomando como base o texto que se encontra em Atos
2:37–41. O batismo, portanto, não é apenas um ritual: é um ato de obediência e fé, que
simboliza deixar para trás o velho homem e começar uma nova caminhada com Cristo. Nele
encontramos perdão, nova vida e esperança da vida eterna.
A Palavra de Deus diz em Romanos 3:23 que “Todos pecaram e estão distituídos da
glória de Deus”, sem exceção. O pecado entrou no mundo e trouxe consigo a morte, a culpa
e a separação da humanidade com Deus, e, por mais boas que as nossas ações possam
parecer, elas não podem apagar o pecado.
No entanto, há uma boa notícia: existe um caminho para chegar a Deus e de ter o
perdão dos pecados – e esse caminho é Jesus Cristo. Na cruz, Ele tomou o nosso lugar e
pagou o preço que nós jamais poderíamos pagar. Mas, para receber esta salvação, é
necessário um verdadeiro arrependimento e um coração disposto a voltar-se
completamente para Deus.
Depois de recebermos Jesus nas nossas vidas, vem o Batismo, que é, então, uma
confissão pública de fé e um marco de separação com o passado. Assim, quando alguém é
salvo e batizado, tudo muda – “As coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2
Coríntios 5:17). O passado é perdoado, o presente é transformado e o futuro é garantido.
De facto, a água do batismo não tira o pecado de ninguém, mas é o símbolo da limpeza e
purificação que Cristo já fez na vida daqueles que O decidiram seguir. A partir deste
momento, deixamos de ser criaturas e passamos a ser filhos de Deus, vivendo não mais por
nossa conta, mas guiados pelo Espírito Santo de Deus.
Com isto, a Igreja celebra com imensa alegria aqueles que tomaram esta decisão
tão importante e continua a testemunhar aquilo que Jesus está a fazer no meio do Seu
povo!
Catarina Vaz
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